Outra vez me vem a mente a mesma passagem em Jeremias 15: 18 a 21:
"Por que dura a minha dor continuamente, e a minha ferida me dói, e já não admite cura? Serias tu para mim como coisa mentirosa e como águas inconstantes?
Portanto assim diz o SENHOR: Se tu voltares, então te trarei, e estarás diante de mim; e se apartares o precioso do vil, serás como a minha boca; tornem-se eles para ti, mas não voltes tu para eles.
E eu te porei contra este povo como forte muro de bronze; e pelejarão contra ti, mas não prevalecerão contra ti; porque eu sou contigo para te guardar, para te livrar deles, diz o SENHOR.
E arrebatar-te-ei da mão dos malignos, e livrar-te-ei da mão dos fortes."
Quantos de nós não vêem sua vida como a de seu amigo, que imagem terrível e forte, um quebra-cabeça com suas peças espalhadas no chão e sem saber como começar, mas ela me faz lembrar uma história verídica que se passou na antiga União Soviética (URSS) com uma professora.
Na antiga URSS numa classe de educação artística, a professora para avaliar os alunos pediu que fizessem um desenho livre, os alunos todos correram prá aproveitar a oportunidade e começaram a desenhar. Passou o tempo e eles sabiam que ao tocar o sinal teriam que entregar imediatamente as provas e não haveria uma segunda chance.
A professora caminhava e olhava cada desenho atentamente. Durante esse processo percebeu que um dos meninos não desenhava nada. Todos foram entregando as provas, um por um. Quando bateu o sinal, ele estava ali só, com a folha em branco. A professora se aproximou e lhe perguntou porque não tinha desenhado nada e ele lhe respondeu:
- Sabe professora, nesta folha eu vejo um lindo lago azul, nele os elefantes bebem água, os pássaros no céu azul voam de um lado para o outro enquanto a luz do sol bate nas montanhas ao fundo, mas..... (estendendo as mãozinhas) elas não ajudam! Chorou silenciosamente.
A professora abraçou-o, pegou a folha e mandou-o para o recreio, anotando "10". Quando foi questionada pela pedagoga da escola o motivo, simplesmente respondeu: "Não se pode reprovar um poeta!". Aquela mulher ganhou o prêmio de melhor professora do país!
Quantas vezes olhamos para nós mesmos e diante de nossa incapacidade, sentindo o peso de nossos pecados, nossas falhas e omissões sentimos o mesmo que Jeremias: Por que dura a minha dor continuamente, e a minha ferida me dói, e já não admite cura? Serias tu para mim como coisa mentirosa e como águas inconstantes? Pensamos que Deus se esqueceu de nós, que fomos reprovados eternamente, que não poderemos recorrer. O peso de nossas escolhas nos faz pensar assim. Mas o Senhor diz: "Se tu voltares, então te trarei, e estarás diante de mim; e se apartares o precioso do vil, serás como a minha boca; tornem-se eles para ti, mas não voltes tu para eles." Se dermos um único passo em sua direção. Se fizermos como aquele filho pródigo "levantar-me-ei e irei ter com meu Pai". Ele se voltará para nós, limpará nossos lábios como os de Isaías foram limpos com a tenaz do Seu altar, seremos como a Sua boca, proclamando sua vontade, sua libertação, sua salvação. Os povos desta terra se voltarão para nós encontrando abrigo, refúgio, descanso e vida. Eles virão para o nosso caminho, o caminho do Senhor, mas nós não voltaremos mais para os caminhos que eles percorrem, um caminho de dor, de morte, de perdição eterna.
Uma vez nos braços do Pai, uma vez centrados em sua vontade, firmados em sua palavra, não temeremos o mal que pode nos fazer o homem,não, porque o mundo se levantará contra nós, mas não prevalecerá contra nós porque o Senhor é conosco para nos guardar, podem pelejar, podem lutar, mas o Senhor é o nosso escudo, a nossa fortaleza, o Senhor vai adiante de´nós, seu Espírito arvorará uma bandeira, porque Ele, o Senhor dos Exércitos está no nosso meio, vencedor, poderoso na batalha, quem poderá detê-Lo?
Ele nos livrará da mão do inimigo, como Sadraque, Mesaque e Abedenego foram libertos do fogo da fornalha ardente, como Daniel do poder dos leões, nos arrebatará da mão do maligno como Mardoqueu da mão de mau Hamã....
Nossa dor admite cura, nossa dor admite tratamento, o tratamento vindo das mãos do Mestre, que moldam, limpam, aperfeiçoam, que dirigem, que levam ao cumprimento de suas promessas. Realmente nenhum trabalhar de Deus é sem propósito, tudo é feito para o nosso bem e para glória de Seu nome, ainda que nossas mãozinhas não ajudem....
Descanse no amor de Deus nessa tarde,
com carinho
Lavínia Nalin
Igreja Cristã Época da Graça
www.missionarylavi.blogspot.com
terça-feira, agosto 09, 2005
Daniel Dantas - Não mais dor
"Ele enxugará dos olhos deles todas as lágrimas. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. "
Apocalipse 21. 4.
Ontem estava lendo o livro de Isaías e me deparei com um texto que causou profundo impacto e inquietação em meu coração. É uma fala curta e dura demais, da parte do Senhor contra o Seu povo. Faz parte do texto sobre o qual refleti ontem, mas não me saiu da mente: ainda assim não haverá colheitas nos campos quando chegar o dia de sofrimento e de dor sem cura (Is. 17. 11).
Não sei se consigo imaginar a terrível dimensão de que se trata esse texto, esse dia sobre o qual o profeta fala. Sofrimento e dor sem cura! É algo extremamente terrível de se imaginar, de se alcançar de uma perspectiva puramente teórica. Apenas quem já viveu situação que nos leva a sentir isso pode entender a dimensão do que seja um sofrimento e dor sem cura.
Três anos atrás a dor que eu sentia parecia isso. Meu choro era desesperado diante de tudo que estava acontecendo na minha vida. Era desespero puro mesmo. Porque por mais que eu tentasse contemplar alguma saída, por mais que eu tentasse resgatar algum ânimo, eu não via nenhuma possibilidade de escape àquele sofrimento. Era profundamente doloroso e desesperador. Eu havia ido ao seminário cheio de sonhos de construir minha vida e meu ministério. Como resultado de meu pecado, meu mundo estava sendo destruído pela poderosa mão de Deus. Era como se eu estivesse na plataforma da minha vida, ela estivesse afundando no mar da tristeza e eu não pudesse contemplar nenhuma chance de sobrevivência. Só quem já viveu situação semelhante pode ter idéia do que estou falando.
Semana passada me despedi de um grande amigo que foi embora. Sua vida, como ele a concebia e como ele a sonhou, também foi destruída, também foi destronada. No culto de sua despedida ele disse que via sua vida agora como se fosse um enorme quebra-cabeça de numerosas peças, praticamente montado, no qual alguém bateu por baixo espalhando todas as peças no chão. E ele não tem idéia de como começar a juntar tudo. Posso imaginar a infinitude da dor e do sofrimento que estão no seu coração.
Nessas horas, podemos ter uma certeza mesmo que não consigamos acreditar. Não é o fim da história. O fim da história com Jesus é bem diferente. Por maior que seja a dor e o sofrimento, não durarão para sempre: Ele enxugará dos olhos deles todas as lágrimas. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. Vivi na pele a experiência de nem conseguir acreditar nisso, mas vivi também a experiência de ver o Senhor restaurando tudo, enxugando as lágrimas, sanando toda a dor e sofrimento, por pior que fossem.
Ele enxugará dos olhos deles todas as lágrimas. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. Há momentos de extrema dor e sofrimento que Deus nos permite passar para fazer em nossas vidas a Sua vontade. Momentos que nos provocam profundo desespero. Mesmo que percamos nessas horas todas as certezas, mesmo que soframos com intensidade todas as dores, neste dia o Senhor lhe diz que com Ele esse não é o fim da história. Ele vem para nos consolar. Ele vem para nos remir. Ele vem para nos livrar. Ele desce dos céus para nos socorrer. Ele enxugará nossas lágrimas, ele sanará nossas dores, sarará nossas dores e feridas. Mesmo que o desespero não nos deixe acreditar nisso. Basta confiar em Jesus, entregar-se a Ele e confiar no Seu amor, que não se acaba nunca.
Daniel Dantas
Missionário da 1ª IPI do Natal
http://cavernadeadulao.blogspot.com
Apocalipse 21. 4.
Ontem estava lendo o livro de Isaías e me deparei com um texto que causou profundo impacto e inquietação em meu coração. É uma fala curta e dura demais, da parte do Senhor contra o Seu povo. Faz parte do texto sobre o qual refleti ontem, mas não me saiu da mente: ainda assim não haverá colheitas nos campos quando chegar o dia de sofrimento e de dor sem cura (Is. 17. 11).
Não sei se consigo imaginar a terrível dimensão de que se trata esse texto, esse dia sobre o qual o profeta fala. Sofrimento e dor sem cura! É algo extremamente terrível de se imaginar, de se alcançar de uma perspectiva puramente teórica. Apenas quem já viveu situação que nos leva a sentir isso pode entender a dimensão do que seja um sofrimento e dor sem cura.
Três anos atrás a dor que eu sentia parecia isso. Meu choro era desesperado diante de tudo que estava acontecendo na minha vida. Era desespero puro mesmo. Porque por mais que eu tentasse contemplar alguma saída, por mais que eu tentasse resgatar algum ânimo, eu não via nenhuma possibilidade de escape àquele sofrimento. Era profundamente doloroso e desesperador. Eu havia ido ao seminário cheio de sonhos de construir minha vida e meu ministério. Como resultado de meu pecado, meu mundo estava sendo destruído pela poderosa mão de Deus. Era como se eu estivesse na plataforma da minha vida, ela estivesse afundando no mar da tristeza e eu não pudesse contemplar nenhuma chance de sobrevivência. Só quem já viveu situação semelhante pode ter idéia do que estou falando.
Semana passada me despedi de um grande amigo que foi embora. Sua vida, como ele a concebia e como ele a sonhou, também foi destruída, também foi destronada. No culto de sua despedida ele disse que via sua vida agora como se fosse um enorme quebra-cabeça de numerosas peças, praticamente montado, no qual alguém bateu por baixo espalhando todas as peças no chão. E ele não tem idéia de como começar a juntar tudo. Posso imaginar a infinitude da dor e do sofrimento que estão no seu coração.
Nessas horas, podemos ter uma certeza mesmo que não consigamos acreditar. Não é o fim da história. O fim da história com Jesus é bem diferente. Por maior que seja a dor e o sofrimento, não durarão para sempre: Ele enxugará dos olhos deles todas as lágrimas. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. Vivi na pele a experiência de nem conseguir acreditar nisso, mas vivi também a experiência de ver o Senhor restaurando tudo, enxugando as lágrimas, sanando toda a dor e sofrimento, por pior que fossem.
Ele enxugará dos olhos deles todas as lágrimas. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. Há momentos de extrema dor e sofrimento que Deus nos permite passar para fazer em nossas vidas a Sua vontade. Momentos que nos provocam profundo desespero. Mesmo que percamos nessas horas todas as certezas, mesmo que soframos com intensidade todas as dores, neste dia o Senhor lhe diz que com Ele esse não é o fim da história. Ele vem para nos consolar. Ele vem para nos remir. Ele vem para nos livrar. Ele desce dos céus para nos socorrer. Ele enxugará nossas lágrimas, ele sanará nossas dores, sarará nossas dores e feridas. Mesmo que o desespero não nos deixe acreditar nisso. Basta confiar em Jesus, entregar-se a Ele e confiar no Seu amor, que não se acaba nunca.
Daniel Dantas
Missionário da 1ª IPI do Natal
http://cavernadeadulao.blogspot.com
segunda-feira, agosto 08, 2005
Tempo de Avivamento na Época da Graça
Queridos é tempo de avivamento, estamos em campanha de 21 dias buscando a vontade de Deus para nossas vidas,
segue o texto do 1º dia da campanha para sua meditação
Atos dos Apóstolos 28 de 1 a 10 - Pastor Igor Vilcinskas Jr.
E, HAVENDO escapado, então souberam que a ilha se chamava Malta.
E os bárbaros usaram conosco de não pouca humanidade; porque, acendendo uma grande fogueira, nos recolheram a todos por causa da chuva que caía, e por causa do frio.
E, havendo Paulo ajuntado uma quantidade de vides, e pondo-as no fogo, uma víbora, fugindo do calor, lhe acometeu a mão.
E os bárbaros, vendo-lhe a víbora pendurada na mão, diziam uns aos outros: Certamente este homem é homicida, visto como, escapando do mar, a justiça não o deixa viver.
Mas, sacudindo ele a víbora no fogo, não sofreu nenhum mal.
E eles esperavam que viesse a inchar ou a cair morto de repente; mas tendo esperado já muito, e vendo que nenhum incômodo lhe sobrevinha, mudando de parecer, diziam que era um deus.
E ali, próximo daquele lugar, havia umas herdades que pertenciam ao principal da ilha, por nome Públio, o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias.
E aconteceu estar de cama enfermo de febre e disenteria o pai de Públio, que Paulo foi ver, e, havendo orado, pôs as mãos sobre ele, e o curou.
Feito, pois, isto, vieram também ter com ele os demais que na ilha tinham enfermidades, e sararam.
Os quais nos distinguiram também com muitas honras; e, havendo de navegar, nos proveram das coisas necessárias.
O entendimento foi que durante períodos de tribulação ou provas as pessoas reagem de forma diferente, algumas se acomodam, outras se entregam, mas devemos seguir o exemplo de Paulo, que ouviu a voz de Deus permanecendo naquele barco e mesmo quando todos começaram a julgá-lo porque sobrevivendo a um naufrágio, quis se aquecer pegando alguns gravetos e uma serpente lhe pegou a mão, da mesma forma existem muitos de nós que passam por isso, saindo de uma luta vem outra e outra e as pessoas pensam "esse crente deve estar em pecado porque tudo dá errado", não é que as coisas dão errado é que Deus está nos dando uma oportunidade de vermos a Sua glória, operando onde o homem não pode mais operar.
Paulo sacudiu a serpente que caiu no fogo, da mesma forma devemos lançar fora do nosso coração todas as sementes malignas que o inimigo por ventura tenha nos impingido, devemos lançar fora todas as mágoas, as palavras de derrota, de frustração, de julgamento que nos foram proferidas, elas não provêm de Deus. O Senhor diz em sua palavra Somos mais do que vencedores por Aquele que nos amou e é nisso que devemos crer. Devemos seguir para o nosso alvo que é Cristo e não nos embaraçarmos com as coisas deste mundo. O Senhor nos chamou e começou uma boa obra, ele é fiel para terminá-la.
Depois disso aquele mesmo povo ficou esperando que ele inchasse e morresse, algumas pessoas só esperam a nossa derrota, a nossa queda, a cada problema que surgem já sentenciam: agora ele cai, mas nós não caímos, a palavra de Deus diz, que uns se encurvam e caem mas nós fazemos menção do nome do Senhor e estamos de pé!
Assim como aquele povo viu que Paulo não morreu e lhe honrou e lhes deram tudo o que ele necessitava assim o Senhor fará conosco, exaltará Seu nome sobre a nossa vida, de maneira que Seu nome será glorificado, aqueles que estão à nossa volta verão que foi o Senhor que fez as maravilhas na nossa vida, que é Ele quem peleja por nós, que Seu nome é Senhor dos Exércitos e que Ele nunca perde uma batalha, nós vencemos em nome de Jesus! O inimigo terá que se curvar, aqueles que nos perseguem reconhecerão a glória de Deus e terão, terão que suprir todas as nossas necessidades, porque foi assim que o Senhor determinou para nós, para glória do Seu nome.
Que a graça, o amor e as doces consolações do Espírito Santo sejam sobre a sua vida. Amanhã tem mais
beijos
Lavínia Nalin
segue o texto do 1º dia da campanha para sua meditação
Atos dos Apóstolos 28 de 1 a 10 - Pastor Igor Vilcinskas Jr.
E, HAVENDO escapado, então souberam que a ilha se chamava Malta.
E os bárbaros usaram conosco de não pouca humanidade; porque, acendendo uma grande fogueira, nos recolheram a todos por causa da chuva que caía, e por causa do frio.
E, havendo Paulo ajuntado uma quantidade de vides, e pondo-as no fogo, uma víbora, fugindo do calor, lhe acometeu a mão.
E os bárbaros, vendo-lhe a víbora pendurada na mão, diziam uns aos outros: Certamente este homem é homicida, visto como, escapando do mar, a justiça não o deixa viver.
Mas, sacudindo ele a víbora no fogo, não sofreu nenhum mal.
E eles esperavam que viesse a inchar ou a cair morto de repente; mas tendo esperado já muito, e vendo que nenhum incômodo lhe sobrevinha, mudando de parecer, diziam que era um deus.
E ali, próximo daquele lugar, havia umas herdades que pertenciam ao principal da ilha, por nome Públio, o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias.
E aconteceu estar de cama enfermo de febre e disenteria o pai de Públio, que Paulo foi ver, e, havendo orado, pôs as mãos sobre ele, e o curou.
Feito, pois, isto, vieram também ter com ele os demais que na ilha tinham enfermidades, e sararam.
Os quais nos distinguiram também com muitas honras; e, havendo de navegar, nos proveram das coisas necessárias.
O entendimento foi que durante períodos de tribulação ou provas as pessoas reagem de forma diferente, algumas se acomodam, outras se entregam, mas devemos seguir o exemplo de Paulo, que ouviu a voz de Deus permanecendo naquele barco e mesmo quando todos começaram a julgá-lo porque sobrevivendo a um naufrágio, quis se aquecer pegando alguns gravetos e uma serpente lhe pegou a mão, da mesma forma existem muitos de nós que passam por isso, saindo de uma luta vem outra e outra e as pessoas pensam "esse crente deve estar em pecado porque tudo dá errado", não é que as coisas dão errado é que Deus está nos dando uma oportunidade de vermos a Sua glória, operando onde o homem não pode mais operar.
Paulo sacudiu a serpente que caiu no fogo, da mesma forma devemos lançar fora do nosso coração todas as sementes malignas que o inimigo por ventura tenha nos impingido, devemos lançar fora todas as mágoas, as palavras de derrota, de frustração, de julgamento que nos foram proferidas, elas não provêm de Deus. O Senhor diz em sua palavra Somos mais do que vencedores por Aquele que nos amou e é nisso que devemos crer. Devemos seguir para o nosso alvo que é Cristo e não nos embaraçarmos com as coisas deste mundo. O Senhor nos chamou e começou uma boa obra, ele é fiel para terminá-la.
Depois disso aquele mesmo povo ficou esperando que ele inchasse e morresse, algumas pessoas só esperam a nossa derrota, a nossa queda, a cada problema que surgem já sentenciam: agora ele cai, mas nós não caímos, a palavra de Deus diz, que uns se encurvam e caem mas nós fazemos menção do nome do Senhor e estamos de pé!
Assim como aquele povo viu que Paulo não morreu e lhe honrou e lhes deram tudo o que ele necessitava assim o Senhor fará conosco, exaltará Seu nome sobre a nossa vida, de maneira que Seu nome será glorificado, aqueles que estão à nossa volta verão que foi o Senhor que fez as maravilhas na nossa vida, que é Ele quem peleja por nós, que Seu nome é Senhor dos Exércitos e que Ele nunca perde uma batalha, nós vencemos em nome de Jesus! O inimigo terá que se curvar, aqueles que nos perseguem reconhecerão a glória de Deus e terão, terão que suprir todas as nossas necessidades, porque foi assim que o Senhor determinou para nós, para glória do Seu nome.
Que a graça, o amor e as doces consolações do Espírito Santo sejam sobre a sua vida. Amanhã tem mais
beijos
Lavínia Nalin
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